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Enviada em: 04/05/2017

A globalização e o advento de novas tecnologias trazem comodidade para aqueles que os desfrutam. Distâncias encurtadas pelo simples toque de um dedo no celular e manuseio de seus aparelhos eletrônicos por controle remoto são exemplos de que o ser humano, inserido nesse contexto, está se movimentando menos para fazer atividades corriqueiras. Ademais, o sedentarismo não gera apenas problemas físicos, mas afeta, também, o psicológico.    Sedentarismo e obesidade são dois males que andam juntos. Pouco gasto calórico diário e má alimentação geram diversos malefícios para o organismo. Assim, a importância da atividade física é ratificada, pois gera um aumento na taxa de metabolismo, ajudando na perda de peso. A Organização Mundial da Saúde aconselha que os adultos façam 150 minutos de atividade física moderada por semana.       A prática de atividades físicas é capaz de liberar hormônios benéficos para o corpo humano. A endorfina, produzida na hipófise e utilizada pelos neurônios, é um forte analgésico natural, proporcionando a elevação da auto estima e controle da ansiedade. O U.S. National Institutes of Health (NIH), em recentes estudos, mostram que, futuramente, os remédios irão ser substituídos pela simples prescrição de atividades físicas.    Diante disto, fica explícito a importância da atividade física para um bom funcionamento do corpo e da mente. Os exercícios devem ser incentivados desde a infância pelos pais, pois é um hábito que deverá ser preservado quando adulto. As Secretárias de Saúde de cada município têm o papel de informar a população dos males do sedentarismo e a melhor maneira de combatê-lo, respeitando a individualidade biológica de cada um.