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Enviada em: 08/05/2017

Vive-se em uma sociedade de consumo, preza-se o ter em detrimento dos recursos naturais e humanos. A cultura consumista instaurada nas pessoas gera impactos como, problemas de saúde pública. E esse por vezes pode ser evitado com o abaixo ao sedentarismo.    Quando o filme WALL-E do Walt Disney, demonstra de forma fictícia a vida do ser humano depois de serem obrigados a saírem da Terra, devido ao alto índice de lixo para viver em uma nave espacial até a situação se resolver. Contudo, o avanço tecnológico passou a dominar o homem, as pessoas não interagiam pessoalmente, o mundo era virtual, mesmo estando próximos. A trama faz uma crítica ao mau uso das tecnológicas, que muitas vezes podem tornar as pessoas sedentárias e por consequência obesas, elevando os riscos a saúde.   Cada vez mais essa realidade do comodismo é  presente no Brasil, segundo o IBGE 46% dos adultos brasileiros são sedentários. E isso tem reflexo na população infantil, não praticam exercícios físicos nem através de brincadeiras. O conceito de diversão sofreu alterações com advento da tecnologia, a facilidade, a praticidade de um click torna escassas atividades corriqueiras do passado, como brincar de pique pega, caminhar para visitar um amigo do bairro. Cruzar os braços diante do problema, é caminhar para aceitação de uma eutanásia passiva para os sedentários, uma vez que nem o SUS nem a Saúde Suplementar terão condições de arcar com os custos.   Portanto, fica evidente que medidas são necessárias para combater o grande mau do século, o sedentarismo. O Ministério da Saúde em conjunto com as secretárias municipais devem agir por meio de ações sociais nas cidades, ofertando testes rápidos, orientação alimentar e acompanhamento médico. A mídia por meio de ficções engajadas, cabe abordar a questão instigando mais cuidados para com a saúde. A escola, precisa promover palestras com agentes da saúde, a pais e alunos para que discutam essa situação de maneira eficaz.