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Enviada em: 11/05/2017

Na Pré-História a palavra sedentarismo possuía uma vertente diferente da conhecida no mundo contemporâneo, eram chamadas assim pessoas que tinham uma moradia fixa. Porém, atualmente, esse termo gera graves problemas de saúde, que atingem desde os mais velhos aos mais novos. A vida corrida e as novas tecnologias agravam ainda mais, pois acabam atrapalhando os indivíduos de se exercitarem.     A correria do mundo moderno acarreta em inúmeros problemas, o principal é a falta de tempo para realizar atividades físicas e refeições saudáveis. Esses dois fatores somados são capazes de gerar doenças como, por exemplo, o colesterol alto que pode causar o entupimento das artérias, conhecido como aterosclerose. Mais de 40% dos adultos são sedentários, o que significa que são necessárias alternativas rápidas.      Além disso, há a tecnologia, algo que as crianças vivenciam quase que desde o nascimento e crescem cercadas por tal. Essas, quase não brincam mais nas ruas preferindo brincar com jogos virtuais, já os adultos, têm tudo em suas mãos sem precisar se esforçar como o carro. Assim as pessoas entram nesse ciclo vicioso e sedentário que, infelizmente, é um mal necessário trazendo praticidade e se tornando indispensável.     Portanto, são necessárias medidas para diminuir o sedentarismo e assim combater o mal do século. Nesse sentido escolas podem organizar mais atividades físicas, estimulando o gosto por tais, assim como os adultos podem optar por subir escadas ao invés de usar o elevador, cooperando com a própria saúde. Paralelamente, ONGs devem realizar eventos esportivos, como corridas, para todos os cidadãos que podem ser divulgadas em redes sociais. "O maior erro que um homem pode cometer é sacrificar sua saúde a qualquer outra vantagem", Arthur Schopenhauer.