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Enviada em: 08/05/2017

Grandes são os saltos tecnológicos em que a sociedade tem dado, todos visando facilitar a vida do homem e torna-la mais prática. No entanto, esse auxilio nas tarefas cotidianas, tem propiciado ao ser humano uma rotina com baixo gasto calórico, levando ao sedentarismo que tem sido considerado o mal do século, trazendo a tona a preocupação em como combate-lo, já que uma parcela cada vez maior da população tem sido afetada.   O sedentarismo não é uma doença em si mas uma forma de se viver, a única questão é que esse modelo contribui para uma propensão a graves doenças como a obesidade, depressão e doenças cardiacas. O número de adeptos a esse mal hábito tem crescido e juntamente com ele o numero de pessoas com problemas de saúde relacionados, que são as doenças que mais tem afetado nesse século, sendo necessário não só trata-las mas também buscar uma alternativa para esse modelo agravante.   A alimentação errada, sem levar em conta as necessidades do organismo, a falta de atividade física para regular o metabolismo e a falta de estímulo para provocar uma mudança de comportamento são os principais pontos que dificultam a substituição do sedentarismo. Contudo os maiores prejudicados são os sedentários , afetam a produtividade, o desempenho e até no desenvolvimento natural da vida, ficando sucetiveis a complicações na saúde.   Dentro dessa perspectiva, essa condição pode até mesmo atrapalhar o desenvolvimento da sociedade afetando diversos setores por isso se faz necessário buscar alternativas para a resolução deste impasse, portanto, é preciso que através de uma parceria publica e privada alerte a população dos riscos do sedentarismo nas escolas,com o incentivo da educação física, nas cidades como organização de eventos que incentivem essa prática, propagandas e reportagens como meio de difundir. Além disso, é importante o investimento em pesquisas para o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes para as doenças que tem afetado a sociedade.