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Enviada em: 06/05/2017

Mudança de paradigmas                 O ser humano acreditou que um corpo doente precisava ficar em repouso para se recuperar, no entanto a ciência mostra e comprova que o corpo foi feito para se mexer. O exercício em si cura, previne doenças, melhora a qualidade de vida. O movimento deve ser evitado apenas quando os danos são maiores que o ônus.        Ao mesmo tempo que a vida "fitness" apareceu e cresceu muito na última década, o sedentarismo continua a assombrar muitas comunidades. Joseph Pilates disse que, a flexibilidade da sua coluna revela a sua idade, e se você é jovem e não tem certa mobilidade articular então, você é velho. E quantas pessoas velhas, em relação á mobilidade, vivem nessa sociedade que cada vez mais se exercita apenas "online". A vida social e a atividade física saem de cena para que possamos usufruir de produtos tecnológicos, e assim ficamos por horas, sentados. E em parte dessa população, o sedentarismo vem atrelado aos maus hábitos alimentares. O que tende a piorar muito o quadro geral da situação.        A população precisa ser ensinada que, a atividade física regular e dieta balanceada significa saúde, amar a si próprio, a cuidado. A vida ativa não propõe que todos tornem-se fisiculturistas, ou faz bullying contra pessoas que estão acima do peso, até por que, magreza não significa ser saúdavel.         O mídia,  ao envés de promover a compra de produtos industrializados que prometem milagres, deve incentivar o consumo de comida de verdade, natural, orgânica. O governo antes de custear estudos de novos medicamentos, incentivar a pesquisa sobre os malefícios da vida sedentária e mais ainda sobre os benefícios a curto e longo prazo de se viver o mais ativo possível.