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Enviada em: 07/05/2017

No contexto social vigente, um individuo pode ser classificado como sedentário pela falta ou a insuficiência de atividades físicas em seu cotidiano. Atualmente, mais da metade da população mundial é considerada sedentária, e não praticar exercícios físicos pode causar sérios problemas de saúde. É relevante abordar, primeiramente, que o ser humano passou pelo processo de sedentarização na pré-história, a partir da revolução agrícola. Porém, este conceito que antes foi postulado quando o ser humano encontrou sua residência fixa, é o oposto da vida nômande antes vivida. A medida que, a sociedade foi evoluindo e, por conseguinte, o surgimento   da tecnologia, que propiciou o conforto, o homem começou a evitar exercícios físicos. Em decorrência disso, vários problemas de saúde foram aparecendo, como por exemplo, o desenvolvimento da hipertensão arterial, diabetes, atrofia muscular, aumento das taxas de colesterol e triglicerídeos, obesidade, infarto do miocárdio e consequente a mortalidade precoce. Paralelo a isso, vários profissionais da área da saúde, considera ativo o individuo que pratica exercícios físicos trinta minutos e quatro vezes por semana, para poder evitar esses problemas.    Torna-se evidente, portanto, que esse entrave social é um transtorno para saúde humana, dessa forma, para minimizar esse fenômeno, é preciso que a mídia em conjunto com o ministério da saúde, afim de alertar a população sobre os riscos desse empasse e à influenciar a pratica de exercícios físicos, promova palestras, campanhas e anúncios. Dessa maneira, as pessoas passarão a se preocupar ainda mais com sua saúde.