Enviada em: 07/05/2017

"O menino é o pai do homem" adaptando o capítulo de Memórias Póstumas de Brás Cubas, significa dizer que está em movimento é um abito que deve ser cultivado desde cedo na vida das pessoas, ou seja na infância. Entretanto, o que vemos hoje, foge na contramão dessa ideia. Um dos grandes problemas do século é encontrar maneiras para combater os riscos de uma má alimentação e apatia a atividade física.    Antes de tudo, é possível considerar que, na e liquidez de Zygmunt Bauman, parece que, hoje, o prazer imediato é prioridade na vida do corpo social. Vítima da aceleração do mudo moderno, a alimentação tem se resumido a produtos congelados e fast-food, ricos em gorduras saturadas que aumento o nível do LDL (colesterol ruim) além de aumentar os riscos para doenças cardiovasculares. Logo, o individuo que prefere o mais rápido e o mais saboroso, está sujeito a diversas consequências que, evidenciam o mundo atual.      Dentre esses efeitos, má alimentação, tecnologia e comportamento inerte do homem pode levar ao sedentarismo. Isso é nítido, quando avistamos nas ruas a comunidade  com mais  tablets e smartphones nas mãos do que praticando esportes, corrida e andando de bicicleta. Dessa forma, pessoas sedentárias apresentam atrofias orgânicas, metabolismo lento e pode influenciar, também, a diminuição da expectativa de vida. De tal maneira, o sedentarismo é o  problema de saúde pública e o combate a ele pode diminuir incidências de doenças e mortes.      Fica claro, portanto que, existe uma necessidade de combater a alimentação irregular e o desinteresse, afim de diminuir sequelas. As escolas e a Organização da Saúde (OMS) devem promover palestras nutricionais, aulas gastronômicas e ciclismo, para mostrar desde cedo o caminhos mais sustentável. A mídia propagandista e a família, também podem valorizar  a prática de esportes por meio de conversas, debates e campanhas. Só assim, tratando as causas, será possível enxergar o sedentarismo, de fato, distante da modernidade líquida atual.