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Enviada em: 07/05/2017

Sedentarismo e saúde não fazem parte de uma mesma equação. Isso porque, tal vida com pouca ou nenhuma atividade física corrobora para a mortalidade precoce. Nesse sentido, presente em mais de 60% da população mundial, segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), o estilo de vida sedentário promove a obesidade e a diabetes como doenças crônicas.   Durante o século XX, a obesidade era sinônimo de saúde. Entretanto, observa-se que hoje esse sinônimo não faz parte do vocabulário mundial, haja vista que a obesidade associa-se ao sedentarismo. Tal fato, pode ser comprovado segundo estudo feito pela BBC, em que 68% da população mundial é obesa devido à falta de prática de exercícios físicos. Diante desse estudo, urge ressaltar a importância da atividade física como maior promotor de melhor bem estar do indivíduo.   Além disso, as novas tecnologias sedentarizaram ainda mais a população. As facilidades da internet permitem até que o internauta compre seu alimento com apenas um clique. Nesse cenário, as doenças associadas a vida sedentária como a diabetes expõem o indivíduo a morte súbita. Contudo, tais doenças não eram encontradas nas primeiras civilizações, em que as tribos não permaneciam estáticos em suas localidades, sendo considerados assim como nômades.   Diante do exposto, presente em mais da metade da população mundial o sedentarismo provoca doenças crônicas. Tal fato, evidencia portanto, a necessidade de ações na esfera pública, da educação e da saúde. Nesse sentido, cabe ao governo promover campanhas contra o sedentarismo, mas para isso faz-se necessário incentivar a população com os benefícios da atividade física. Compete às escolas desenvolverem com seus alunos não só a praticar esportes, como também de incentivar aos pais, a fim de atenuar as doenças crônicas. Cumpre ressaltar ainda, o papel dos profissionais de saúde ressaltar as vantagens da atividade física e das mazelas do sedentarismo.