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Enviada em: 07/05/2017

De acordo com a frase de Albert Einstein "Temos o destino que merecemos. O nosso destino está de acordo com os nossos méritos". Levando em consideração o comportamento humano, o sedentarismo revela-se como sintoma de uma sociedade, que ao longo do seu desenvolvimento, procurou meios de economizar suas energias.  Desde o início da formação da civilização, na antiga Mesopotâmia, por volta de 4000  anos a.C, o indivíduo vem aperfeiçoando métodos que o ajudem a reduzir o esforço físico. A contar desse período, até os dias atuais, nossa estrutura corpórea foi gradativamente sendo menos requisitada.  Na atualidade, somos cercados pelas mais variadas tecnologias, que requerem cada vez menos nossa intervenção, seja um carro de última geração, que dirige sozinho, ou uma cafeteira que funciona de forma automática, passo a passo nossas obrigações diárias se tornam mecanizadas, prática essa, que tem sido contribuinte para ociosidade, convertendo-se em prejuízo a saúde.  Segundo o Ministério dos Esportes, cerca de 46% da população é sedentária, e não pratica nenhum esporte, é realmente preocupante, pois essa conduta leva a morte cerca de 300 mil brasileiros por ano, dado revelado pelo jornal o Globo em 2016.  Dessa forma, uma possível solução, seria a expressiva atuação do Ministério do Esporte, com auxilio do Ministério da Saúde, no desenvolvimento de mecanismos de conscientização, sendo feito levantamento das faixa etárias de risco atuais, usando esses dados para inserir no contexto de cada uma, campanhas que se encaixe com o estilo de vida, e estimule a pratica de esporte. Juntamente deve-se priorizar a construção de mais ambientes para pratica de exercícios, uma breve solução seria buscar parcerias com clubes, e centros desportivos, conceder descontos para aqueles que estão nas zonas de risco, dessa forma a prevenção é a melhor opção, para que o sedentarismo seja controlado.