Fim ao sedentarismo - desafio aos profissionais da saúde e da educação A sociedade médica em todo o Brasil está preocupada com a mortalidade precoce. O sedentarismo é o grande vilão, pois é a porta de entrada para inúmeras doenças a ele associado, segundo constatam os profissionais da área médica. O cumprimento de uma atividade física mínima diária, possibilitaria uma vida saudável. Nesse sentido deve o setor público e privado engajarem-se na luta contra o sedentarismo, implementando a atividade física com o seu público interno; de igual modo, as escolas e universidades, junto ao seu corpo discente e docente. Parcela considerável da população é sedentária, exercendo uma atividade laboral nas empresas privadas e nos órgãos públicos. Esses setores podem, na medida do possível, destinar um tempo ao exercício físico, como também promover campanhas de esclarecimento sobre os malefícios do sedentarismo e os benefícios alcançados com a prática desportiva. A presença de nutricionista, endocrinologista e profissionais especialistas em atividade física, podem trazer estímulo e encorajamento aos menos inclinados ao esporte ou a prática de exercícios. Nesse mesmo sentido, as grades curriculares das escolas e universidades devem passar por mudanças, de maneira a inserir a atividade desportiva e física, considerando a individualidade do seu corpo de mestres e alunos. Iniciativa que poderá conferir qualidade de vida e a redução significativa de diversos problemas de saúde. Não menos importante é o esclarecimento das boas normas de alimentação junto a esse mesmo público. Atividade física regular e a orientação nutricional, por fim, são propostas importantes. A participação dos órgãos e instituições mencionados, garantem o sucesso na batalha contra o sedentarismo. Profissionais de diversas áreas devem ser utilizados pelas instituições de ensino, órgãos privados e públicos, como recurso humano capaz de minimizar e até mesmo erradicar o grande mal do século.