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Enviada em: 08/05/2017

Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelam que quase metade da população adulta é sedentária. Essa estimativa é alarmante uma vez que o sedentarismo é considerado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como o quarto fator que mais causa mortes no mundo.O primeiro passo para combate qualquer inimigo é reconhece-o, mas afinal o que é sedentarismo? A ausência ou a grande diminuição da atividade física são requisitos que caracterizam o indivíduo como sendo sedentário.   Em meio aos avanços tecnológicos as pessoas vêm cada vez mais se locomovendo menos em razão da praticidade e da diminuição do esforço físico, proporcionados pelos aparatos tecnológicos. O automóvel é um exemplo disto, antes da sua criação os indivíduos andavam muito, porém com o surgimento houve a substituição do esforço físico humano pelo mecânico. Além disso, nas grandes cidades o ritmo de vida acelerado é outro fator que dificulta a prática do exercício físico por parte da população.   O sedentarismo mascara uma série de doenças crônicas, como o diabetes, hipertensão, problemas cardiovasculares, obesidade e até alguns tipos de câncer. Dessa forma, o sedentarismo torna-se um mal a ser combatido pelo sistema de saúde brasileiro. Praticar exercícios físicos não restringe-se em ter uma vida saudável é também uma forma de proporcionar uma qualidade de vida melhor e  prolongá-la ao máximo.   Portanto, o sedentarismo é sim um mal no século XXI e que deve ser combatido com severidade pela sociedade junto ao Estado. A falta de importância dado a esse problema prejudica sua resolução. O Estado precisa implantar palestras nas escolas e nas UBS ( Unidades Básicas de Saúde) palestras que desmascare o sedentarismo e mostre o quão prejudicial é para a saúde da população. Também é relevante ter um local nas cidades reservado para a prática da atividade física e implantar programas nas escolas que estimulem os alunos para o esporte olímpico.