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Enviada em: 08/05/2017

Os primeiros indícios de sedentarismo fazem-se presentes na historia à partir da Revolução Neolitica, período em que os nômades encontraram a possibilidade de montar um acampamento fixo, com isso, boa parte da população tornou-se ociosa. Contemporaneamente, a falta de atividade física é um fator preocupante para a saúde populacional. Nesse contexto, há dois fatores que não podem ser negligenciados, como o grande número de doenças causadas pelo sedentarismo e a necessidade da educação física como precursora para a mudança de hábitos comportamentais.     Em primeira analise, cabe pontuar que boa parte das doenças tem como colaborador o sedentarismo. Comprova-se isso pelo fato de que obesos ou pessoa com sobrepeso, hipertensos ou com insuficiência respiratória não praticam atividades físicas e isso resulta no surgimento de novas doenças. Dessa forma, vê-se que praticar exercícios diariamente e fugir do sedentarismo, é a melhor prevenção contra mazelas.     Ademais, convém frisar que é necessário educar o nosso corpo, a fim de um bom rendimento físico e uma saúde próspera. Uma prova disso é que mais de 75% dos idosos que optam por atividades físicas tem uma vida mais ativa e livre de inúmeras doenças. Diante disso, percebe-se que incentivar a população a educar o físico -se necessário, com ajuda de um profissional da área- é um grande passo para a luta contra o sedentarismo.   Portanto, medidas são necessárias pra resolver o impasse. É imprescindível que as ferramentas midiáticas incentivem a massa receptora para as mudanças de hábitos, buscando a atividade física como auxiliadora, visando benefícios tanto para o físico (estético), quanto para a saúde. Além do mais, a escola também é fundamental na conscientização dos educandos, que por sinal, tornam-se cada vez mais dependentes da tecnologia. Logo, pode-se afirmar que a pátria educadora oferece mecanismos exitosos para que o sedentarismo seja amenizado, e assim, fomentem coisas positivas no Brasil.