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Enviada em: 09/05/2017

A injeção de glicose pelo homem é de suma importância para realizar suas atividades metabólicas e do cotidiano dos indivíduos. Contudo, quando não associada de uma boa prática de exercícios físicos, tal atitude por si só não será o suficiente para possibilitar a esperada energia ao corpo, ocasionando o sedentarismo. Essa enfermidade se tornou presente no Brasil, pela falta de conhecimento sobre o corpo, mal estruturada pela escola e pela família.          Em uma primeira abordagem nota-se que pela constituição, o papel das instituições de ensino não se restringe apenas a divulgação de informações, entretanto a formação de cidadãos aptos para diversas abordagens cotidianas. Sendo assim, a inclusão da Educação Física na grade curricular de ensino, tem projetado esperanças quanto ao incentivo de atividades capazes de proporcionar um bom regulamento do corpo. Todavia, quando essa matéria é ensinada como um simples jogo de bola ou diversão com os colegas, o adolescente irá crescer e abandonar a prática, uma vez que deixou de ser obrigatória e não lhe foi apresentado o porquê de realiza-la. A falta de interdisciplinaridade dessa recente aula com conteúdos de biologia, não propõem a associação da atividade física com a saúde do corpo, senão a um simples “hobby”.          Outro ponto é a falha no cumprimento da Declaração dos Direitos Humanos da ONU, a respeito da participação do cidadão no meio científico. Criando assim boatos, onde muitos cidadãos afirmam que doenças como obesidade e diabetes se trata de males de caráter genético. Semelhante ocorrido, no início do século XX, com a Revolta da Vacina, erros oriundos da falta de informações devida, ocasionando problemas sociais e de saúde. No entanto, o que muitos relacionam com herança, se trata de costumes sedentários passados de gerações: em hábitos de assistir jogos, em detrimento de pratica-los com a família; ou até a falta de programas de passeio com seus membros.        É indispensável, portanto, que o Ministério da Educação promova uma maior interação na ministração das aulas de educação física com as necessidades corporais do indivíduo, por meio de aulas mais dinâmicas, com a presença de especialistas e com a participação dos pais para levar bons hábitos ao lar e ao futuro. Ademais, é importante que a Secretaria dos Direitos Humanos, desenvolva campanhas de conscientização social práticas, sobre a saúde do corpo auxiliada pela execução de atividades esportivas ou de musculação, para a população em geral, influenciando a diminuição dos casos de sedentarismo no país e a regulação de enfermidades conseguintes.