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Enviada em: 12/05/2017

Combate ao sedentarismo, uma mudança de mente  Desde a origem da vida em sociedade na mesopotâmia o homem busca formas de gastar menos energia em processos como os da alimentação, nesse contexto, a sedentarização do homem trouxe a constituição de sociedades e busca por tecnologias. Entretanto, a contemporaneidade traz para o sedentarismo conotação negativa, já que, esse processo é associado a diversas doenças que levam a morte do indivíduo devido a falta de atividade física e descontrole alimentar causados pela falta de informações específicas.   Dessa forma, dados da OMS revelam que 60% das pessoas do mundo são sedentárias, não praticam atividades físicas. No Brasil esse número chega a 46% , apesar de ser abaixo do índice mundial não é menos preocupante, porque uma nação emergente tende a buscar maior número de tecnologias e algumas vezes essa facilidade colabora para o aumento do sedentarismo.   Ademais, condições de sobrepeso causadas pelo consumo excessivo de produtos lançados pela indústria vem sendo alvo de constante discussão, pois, essa condição leva a graves problemas de saúde pública,por exemplo a obesidade, é causado principalmente pela falta de gasto energético que ocorre em níveis ideias quando há atividade física.   Outrossim, a falta de informação de como reverter o quadro de sedentarismo é outro fator que influência no agravamento do problema, uma vez que, em países emergentes, como o Brasil, nem toda a população tem acesso a profissionais especializados.  Segundo William James para haver mudança de vida é necessário transformação mental,nesse contexto, para que o combate ao sedentarismo ocorra por meio de informações especificas,são necessárias ações pontuais. Os municípios, por meio de apoio financeiro estadual e federal, deve contar com as instituições de ensino e levar para praça pública feiras interativas, onde haverá promoção de esporte e saúde.