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Enviada em: 14/05/2017

A Nova Era do mundo vivenciada pelas tecnologias, trouxe para as pessoas maior conforto e praticidade, uma vez que facilita os processos diários, seja do trabalho ou não, mesmo com a correria do dia a dia. Apesar dos benefícios, tais facilidades acarretam em um mal maior : o sedentarismo, vilão do século.        O grande problema do sedentarismo, é que este vem acompanhado de uma série de complicações, tais como obesidade, hipertensão e diabetes, dentre outras doenças. Segundo a pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico)  a taxa de pessoas acima do peso cresceu quase 10%, entre os anos de 2006/ 2014, afetando inclusive crianças.       Segundo o IBGE, uma em cada três crianças entre 5 e 9 anos está acima do peso ideal. Os dados ainda apontam que cerca de 80% permanecem com sobrepeso na adolescência. Toda essa atmosfera de insegurança entre as crianças, acabam por gerar problemas psicológicos e emocionais, visto que elas passam a conviver desde pequenas com o preconceito e o bulling, praticado na escola e em sociedade.        O Brasil vem enfrentando aumento expressivo do sobrepeso e da obesidade em todas as faixas etárias, e as doenças crônicas são a principal causa de morte entre adultos; segundo o ministro da Saúde, Ricardo Barros. Diante desse quadro, o ministério tem reforçado os programas e as iniciativas que buscam mudar o hábito da população e incentivar práticas mais saudáveis.       Combater essa realidade implica em adotar sistemas alimentares saudáveis e sustentáveis que unam agricultura, alimentação, nutrição e saúde. É necessário fomentar a produção sustentável de alimentos frescos, seguros e nutritivos, garantir a oferta, a diversidade e o acesso, principalmente da população mais vulnerável. O esporte deve ser visto como instrumento tanto preventivo como curativo desse mal, sendo necessário maior investimento do governo nesse setor.