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Enviada em: 13/05/2017

Desde a Revolução Industrial no século XVIII,o mundo entrou em um processo de  priorizar o estilo de vida  consumista e não teve nenhuma preocupação com saúde,favorecendo para o grande mal do século XXI:o sedentarismo.Nesse sentido, alguns fatores são cruciais para entender melhor essa realidade: como na falta de esportes no ambiente escolar e na precariedade de serviços públicos em não investir na segurança e nos equipamentos de exercitação.   Percebe-se, que a falta de esportes na grade curricular de muitas escolas do Brasil trazem um desamparo de muitas crianças e jovens que podem não levar uma rotina familiar saudável.Desse jeito,contribui para um quadro de obesidade infantil,que segundo a OMS(Organização Mundial de Saúde) estima-se que 20% dos jovens brasileiros estão obesos,e consequentemente estes acarretam doenças como hipertensão arterial e diabetes, que muitas vezes a taxa de glicose pode ficar acima de 250 mg/dL(hiperglicemia), no qual promove na diminuição de expectativa de vida juvenil.Por outro lado,as atividades físicas ajudam a controlar o peso corporal e deixa a vida sexual mais ativa, em que reduz o risco de adquirir diabetes do tipo II e previne a osteoporose.    Ademais, a vida cotidiana nos centros urbanos e a evolução dos meios de transportes,além de induzir o indivíduo a gastar menos energia,geralmente impõe grandes dificuldades para ele encontrar locais disponíveis para a práticas das atividades físicas.Assim dizia  Newton,o corpo tende a permanecer em repouso devido a inércia exercida sobre ele,ou seja,para sair da mesma, polos e praças públicas que dispõem de campos de futebol e academias  abertas podem trazer uma inclusão pública.Todavia,a falta de segurança pública e investimentos para manutenção dos equipamentos pode torna-se um obstáculo na realização das atividades.    O Ministério da Educação,portanto, deve incluir nas grades de ensino básico uma diversividade de esportes para a escolha do aluno,auxiliando na inclusão e apreciação pela prática de exercitação.Além disso,é necessário não só que o governo de cada Estado brasileiro se comprometa em fiscalizar e melhorar a segurança dos cidadãos nos polos e praças públicas, como também a parte dos impostos deve implementar na melhora desses locais,como nas construções de equipamentos acadêmicos qualificados e favorecer concursos públicos para segurança municipal, com intuito de aumentar a quantidade de profissionais e disponibilizá-los a monitorar e cuidar das pessoas.O Ministério da Saúde,por sua vez,deve promover campanhas nas ruas,com fito de as pessoas consultarem cardiologistas,a fim de que obtenha o exame do eletrocardiograma,e assim diminua o risco de infarto no futuro.