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Enviada em: 15/05/2017

O advento das novas tecnologias, a partir da Terceira Revolução Industrial, trouxe consigo o conforto e a facilidade, porém, contribuíram à ociosidade física. No que se refere ao sedentarismo, percebe-se que é uma doença comum na vida dos brasileiros relacionada não somente a má alimentação e a obesidade como também com problemas em diversas áreas da saúde e a falta de tempo.       Segundo o Portal G1, a obesidade no Brasil aumentou 60% nos últimos dez anos. Isso se evidencia pela péssima qualidade da refeição aliada com a falta de atividades de redução calórica, fazendo o país ocupar o quinto lugar no ranking mundial de obesidade, atrás dos Estados Unidos, China, Índia e Rússia. Além disso, os fast foods - alimentos industrializados altamente rico em calorias - tem estado cada vez mais presentes na mesa dos indivíduos, contribuindo para o aumento de peso, principalmente entre crianças e jovens, que preferem passar horas na frente de um computador em vez de praticar esportes, por exemplo.    Vale lembrar que o sedentarismo sem dúvida é responsável por desencadear diversos tipos de doenças que abrangem desde problemas cardíacos, musculares, ósseos e endócrinos até mortalidade precoce. Ademais, as pessoas tendem a ter longas jornadas de trabalho atreladas com outros investimentos na vida profissional, deixando de lado as práticas de exercícios físicos devido ao cansaço.        Fica claro, portanto, que o sedentarismo é um grande vilão que precisa ser combatido. Desse modo, faz-se necessário que o Ministério da Saúde invista em campanhas de conscientização da população através de propagandas nos meios de comunicação. Da mesma forma, as escolas têm o papel de promover alimentos mais saudáveis - é indispensável a presença de leguminosas e frutas - bem como a prática diária de atividades que movimente o corpo.