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Enviada em: 19/06/2017

Sedentarismo: falta ou diminuição das atividades físicas regulares. No Brasil, mais da metade da população é considerada sedentária, não apenas pelos hábitos atribulados de vida, mas pelos aparatos tecnológicos apresentados como facilitadores do dia a dia. Tendo como base os riscos da diminuição das atividades diárias e a acomodação aceita pela população, o sedentarismo é apresentado como o novo mal do século.  Em primeiro lugar, o gasto mínimo de 2200 calorias, com 150 minutos de atividades semanais é o recomendado por especialistas no combate à vida sedentária e os riscos oferecidos por essa. Com o aumento da mortalidade precoce, advindo de doenças cardíacas, a falta de movimentação é considerada a principal causa do aparecimento de doenças cardiovasculares que podem contribuir para um infarto, por exemplo. Para atenuar o sedentarismo, uma vida diária de exercícios físicos precisa estar acompanhada de novos hábitos alimentares, na obtenção do melhor aproveitamento físico de cada indivíduo.  Ademais, a tecnologia muitas vezes apresentada como vilã da acomodação humana, pode também contribuir com uma vida saudável. Diversos aplicativos de celular proporcionam o acompanhamento das atividades físicas regulares, como o marcador de passos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que abaixo de 5000 passos diários o indivíduo é considerado sedentário, ou seja, a tecnologia pode contribuir, de forma positiva, a expansão dos movimentos diários .  Fica claro, portanto, que o sedentarismo é sim o mal do século, mas que pode ser altamente combatido por práticas do dia a dia. Portanto, auxílios governamentais e midiáticos  de conscientização da população sobre o que é sedentarismo e contribuição no incentivo ao combate, com os    profissionais da saúde deve ser feito, passo a passo. Além disso, é necessário o empenho individual na criação de hábitos rotineiros de exercícios e alimentação adequada, lembrando sempre que sem o sacrifício diário os resultados não são obtidos.