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Enviada em: 12/05/2017

As revoluções científicas realizadas aos longos dos anos, prova para a sociedade contemporânea que o funcionamento da sínteses de proteínas, lipídios ou glicoses são realizadas por um movimento metabólico humano. Esta atividade estará sempre em constante movimentação, ou seja, seria desproporcional o indivíduo não realizar locomoções físicas, enquanto seus órgãos autônomos estão trabalhando para sua vivência. Pessoas que não se importam com exercícios corporais são caracterizadas como sedentários e podem absorver problemas de saúde, como obesidade, infartos e pressões altas. A mortalidade precoce pode ser o impasse mais preocupante.     Primeiramente, o sedentarismo é o grande mal da contemporaneidade. Nos tempos passados, como não não existia tantos avanços tecnológicos, o homem se esforçava muito nos trabalhos industriais, o que adaptava melhor seu metabolismo. Atualmente, a tecnologia substitui o ser humano no mercado de trabalho, deixando-o na zona de conforto e impedindo o indivíduo buscar uma saúde física, por meio de atrações informatizadas.       Nesse contexto, o homem está aberto à problemas de saúde, a pressão arterial começa a subir, o ganho de peso aparece e altas taxas de remédios são incluídas nas despesas mensais. É perceptível que o sedentarismo é um suicídio lento, pois é uma escolha individual. Porém, a prática de esportes como natação, atletismo e artes marciais, podem ser motivadas por conselhos familiares.      Portanto, é percebível que o sedentarismo pode trazer impasses financeiros e de saúde. A sociedade deve criar ONG's que oferecem métodos saudáveis de vivência particular, como esportes, alimentação e consultas gratuitas com médicos especializados na área. A família tem um grande dever de moderar o uso intensivo de aparelhos eletrônicos e aconselhar o familiar sobre exercícios físicos. Com estas aplicações, o sedentarismo humano será minimizado com êxito.