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Enviada em: 11/05/2017

Nos últimos anos, com a globalização cada vez mais abrangente, e em conjunto com o modelo de produção capitalista, os efeitos de tais têm refletido negativamente sobre a saúde mundial. O sedentarismo, é considerado, juntamente com a depressão, as doenças do século XXI. Considerando pesquisas estatísticas, que apontam o sedentarismo se intensificando cada vez mais e atingindo uma significativa parcela da população, mudanças se tornam emergenciais.        O sedentarismo se consolidou na Idade Média como um estilo de vida que substituiu o nomadismo, agora os povos permaneciam nas regiões ocupadas, ali plantavam, colhiam e viviam integralmente. Atualmente, as distinções do passado não são tantas,  se considerarmos que se tornou uma cena comum com a chegada do Homer office, o escritório em casa, o funcionário mora, come, dorme e trabalha no mesmo ambiente. Haja vista, dados comprovam que, esse novo modelo de produção tem sido um fator agravante para inúmeras doenças, a LER, lesão por esforço repetitivo, principalmente.       Ademais, no Brasil, a falta de investimento no setor esportivo, a ausência de continuidade de alguns projetos, deixados em todos os países sediadores de Olimpíadas por exemplo, e a desvalorização do profissional de Educação Física contribuem expressivamente para o sedentarismo exacerbado. Além disso, com o novo modelo de produção mundial, as franquias tem ganho forças extremas ultimamente, os Fast Foods têm se disseminado pelo mundo, em cada bairro, permitindo a má alimentação acessível a todas as classes sociais,  tais refletem nas taxas elevadas de obesos e AVC's anuais.       Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse, como, a expansão do mercado de alimentos mais saudáveis, sem transgênicos, fiscalizados pelo Ministério da Agricultura, e com preços mais acessíveis, pois tais apresentam custos elevados, o que dificulta uma alimentação mais balanceada pela grande maioria da população; as Prefeituras juntamente com o MEC, incentivarem merendas escolares mais saudáveis, com a plantação de hortas feitas pelos alunos, e o aumento da carga horária das aulas de Educação Física, assim, diminuindo a obesidade infantil e juvenil; o Ministério do Trabalho elaborar projetos para que as empresas realize momentos de atividades físicas  e palestras com seus funcionários, assim aumentando a produtividade de tais e diminuindo a possibilidade do surgimento de doenças. E, dessa forma, diminuir essas taxas negativas gradativamente.