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Enviada em: 12/05/2017

Embora a conscientização sobre os aspectos negativos relacionados ao sedentarismo esteja sendo cada vez mais ampliada, há um longo percurso para que de fato a sociedade tenha noção da gravidade desse problema. Fortalecer o incentivo de uma prática esportiva nas empresas, buscar um apoio midiático sobre o assunto e intensificar a promoção de ações nas rede de atenção básica de saúde podem ser medidas que consigam reverter esse cenário.       Com o advento da expansão tecnológica e a sociedade com o tempo cada vez mais curto para se práticas esportivas, as empresas e órgãos públicos poderiam, de um modo coordenado, propiciar a seus colaboradores um tempo adequado da jornada de trabalho para que os mesmos realizassem minimamente um alongamento e/ou alguma atividade coerente com o locus laboral. Além de configurar beneficio individual e diminuição do sedentarismo, as próprias empresas e departamentos públicos teriam um aumento de rendimento dos seus funcionários, uma vez que a ciência aponta a prática física como elemento que potencializa o desempenho humano.       A mídia por sua vez, deveria incrementar através de seus diversos meios o apoio a prática esportiva divulgando as variadas modalidades que existem e seus intensos benefícios. Sobretudo, os canais regionais poderiam divulgar as atividades físicas mais exercidas nas localidades.       Já a rede de saúde básica poderia agir ativamente com campanhas de inventivo à prática esportiva com metodologias ativas que alcancem a população. Uma sociedade que possui hábito esportivo é uma sociedade menos doente, como consequência os números de doenças crônicas não transmissíveis seriam reduzidos significativamente.       Portanto, um incentivo fiscal à empresas que criarem sistemas de práticas físicas, uma divulgação midiática maciça dos benefícios dessas práticas e um trabalho bem elaborado a nível de rede básica e saúde podem eliminar esse contexto assombroso do século.