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Enviada em: 12/05/2017

Desde a antiguidade, as sociedades, com o desenvolvimento agrícola e a domesticação de animais iniciaram o processo de sedentarização. Contudo, no século XVIII, com o advento da Revolução Industrial e das novas tecnologias esse processo se tornou prejudicial ao ser humano e gerou a situação atual. Assim, o sedentarismo é o grande mal do século e precisa ser combatido, visto que atinge 60% da população mundial e causa problemas sociais, sendo fator de risco para várias doenças como a obesidade, além de ser ampliado pelo auxílio das tecnologias que fomentam um cotidiano pouco movimentado e, afeta, sobretudo, as mulheres.  Historicamente, a população global é sedentária. Porém, esse conceito, a partir da era moderna, associou-se a evolução técnico-científica-industrial e se caracterizou pela dependência das máquinas e acomodação social. Nesse contexto, a massa populacional está menos ativa fisicamente e, carece de proatividade, uma vez que mais da metade do globo é composta por pessoas sedentárias, sendo, as mulheres, maioria. Além disso, um modo de vida sedentário e pouco ativo é fator de risco para diversas doenças, majoritariamente, a obesidade, pois a falta de atividade física juntamente com uma alimentação precária tornam, cada vez mais, o ser humano dependente das ferramentas tecnológicas. Dessa forma, a população, acomodada, necessita compreender o sedentarismo como um mal que assola a era contemporânea e combate-lo.  No brasil, segundo o IBGE, mais de 40% da massa social é sedentária, sendo que esse modo de vida atinge todos às regiões do país de forma igualitária. E, ainda segundo o IBGE, 51% das mulheres e 40% dos são homens são sedentários. De certo, isso ocorre devido à falta de incentivo a atividade física e, sobretudo, do não enfrentamento do sedentarismo como uma problemática social. A partir disso, cria-se a necessidade de informar e educar a população contra essa forma de rotina cíclica, com atenção especial para as mulheres, pois são a maioria da população sedentária nacional e global, além de combater suas problemáticas e fomentar o uso das novas tecnologias de modo consciente. Desse modo, a sociedade enfrenta a real dimensão desse mal e incita a solução por meio de processos educacionais e informacionais.  Portanto, em âmbito nacional, é função governamental informar a população sobre o sedentarismo, suas problemáticas e formas de enfrentá-lo, através de mídias em rede nacional. Além disso, torna-se função sócio-governamental fomentar à pratica de esportes e uma vida ativa por meio de ações como o dia do desafio, não de forma anual, mas sim semanalmente, sobretudo, com prioridade as mulheres. Assim, é possível combater o mal do século e formar uma sociedade, cotidianamente, ativa.