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Enviada em: 12/05/2017

Relativo ao sedentarismo no Brasil, é possível afirmar que há inúmeros casos desse mal do século, tendo em vista os alarmantes resultados de pesquisas não só no Brasil, mas também no mundo todo. Percebe-se o aumento de doenças no ser humano, tanto físicas, como psicológicas, que crescem à medida que a tecnologia se faz presente no cotidiano das pessoas. De acordo com o pensamento do Nelson Mandela, a educação é a maior arma que se pode usar para mudar o mundo. Desse modo, é necessário mudar os costumes dessa nova era tecnológica, reeducando a população para que a situação não se torne irreversível.    Em primeiro lugar, vale ressaltar que os casos de doenças como hipertensão, obesidade, diabetes, está intimamente ligado ao modo que os indivíduos comportam-se no dia a dia. No Brasil, com os impactos da Revolução Industrial de meados do século XVIII, trouxe inúmeras transformações na sociedade, como tecnologias na forma de produção de alimentos, produtos eletrônicos. Pode-se notar, que com a chegada das mudanças tecnológicas, o ser humano passou a viver no comodismo com o uso de seu telefone celular, computador, tendo em vista que permitem um acesso mais rápido e prático, causando problemas de saúde por não precisar se locomover para resolver suas obrigações.    O segundo aspecto a ser ressaltado é que com o sedentarismo, as pessoas tornam-se frustradas, propícias a desenvolver depressão, haja vista os casos que o indivíduo ganha um aumento de peso por comer diversos produtos e não desenvolver nenhuma atividade física, ocasionando problemas psicológicos por falta de autoestima. Sentimentos esses que são influenciados pela mídia, que através de suas propagandas de consumo, tanto de produtos alimentícios, como tecnológicos, induz o ser humano ao consumo exagerado, promovendo problemas mais sérios no futuro.    Por conseguinte, para mitigar os casos de sedentarismo no Brasil, que afetam vários fatores no ser humano, seria mister as escolas incentivarem os alunos a praticar atividades físicas regularmente, por meio de projetos como palestras e campanhas, que fazem parte da grade curricular na formação do indivíduo, tornando uma ação cotidiana. O papel da família também é fundamental, incentivando desde a infância a mudar os hábitos alimentares, a fim de sanar esses problemas.