Enviada em: 13/05/2017

Sofá, Videos games, Internet. Esses são alguns dos vilões da atual sociedade que se não forem dosados, podem causar grandes riscos e estão vinculados ao sedentarismo. Desse modo, a falta de exercícios físicos acarretam em problemas de saúde. Nesse contexto, dois fatores não podem ser negligenciados, há falta de incentivo as práticas de exercícios e como a tecnologia influência nessa doença.    Em primeira análise, cabe pontuar que houve a diminuição de incentivos as práticas de exercícios no Brasil. Comprova-se isso por meio do aumento do número de sedentários, cerca de 67 milhões de adultos, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) o qual é alarmante, pois o sedentarismo acarreta na obtenção de doenças gravíssimas como diabetes e hipertensão. Dessa forma, cabe as instituições do governo voltada a saúde produzir campanhas públicas apresentando os malefícios de não fazer exercícios juntamente com incentivo de práticas voltadas a combater o sedentarismo.    Ademais, convém frisar que o avanço da tecnologia voltada ao conforto diário prejudica também a população. Uma prova disso, está na sociedade dos Estados Unidos da América onde a tecnologia alimentícia está muito avançada e que mais da metade da população Americana está obesa, tal progresso é fator preponderante no sedentarismo, pois deixam de consumir alimentos saudáveis acarretando mais acentuadamente com o sedentarismo.    Portanto, medidas são necessárias para atenuar as problemáticas. É imprescindível que o Governo juntamente com o Ministério da Saúde trabalhem contra tal doença do século vinte e um, a administração pública de investir em academias públicas em bairros e em propagandas incentivando os brasileiros, e que a tecnologia invista em aplicativos e em jogos que estimulem a prática de exercícios para que assim a pátria educadora se desvencilhe de tal dificuldade e que o Brasil se transforme e um exemplo de país não sedentário.