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Enviada em: 15/05/2017

O advento das tecnologias passou, de certa forma, a prejudicar o estilo de vida do homem moderno, a sua estreita relação com a problemática do sedentarismo não é por acaso: as pessoas de hoje possuem um menor índice de queima calórica do que o considerado ideal, quando levado em conta o tempo que um ser humano gasta em frente a uma tela, o que é um perigo para a saúde tanto física quanto mental, podendo ocasionar inúmeros problemas de saúde no indivíduo em questão. É fundamental ressaltar que a substituição de exercícios físicos por distrações tecnológicas proporcionou um círculo vicioso de sedentarismo, concentrando um número equivalente a 65 milhões de brasileiros considerados inativos, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Isso ocorre em detrimento do estilo de vida considerado saudável. Como resultado, é visto que propiciou-se, em nossa sociedade, um padrão de vida baseado na comodidade. Percebe-se também, aliado a esse problema de saúde pública, a manutenção de hábitos alimentares pouco saudáveis por grande parte da população, prática essa que acaba por acentuar o problema. Isso acontece em razão do ganho exagerado de massa corporal por parte dos indivíduos. Logo, um número considerável de anomalias podem vir a acometer essas pessoas, problemas tais como: diabetes, hipertensão, insônia, câncer e transtornos mentais. Fica evidente, portanto, que o sedentarismo se relaciona fortemente com os péssimos hábitos que tanto acentuam o surgimento desses problemas em questão e que o padrão de vida dos dias atuais é um dos seus principais agravantes. Para que tamanha situação seja revertida, é necessário que organismos de saúde, sejam governamentais ou não, invistam na reeducação alimentar e esportiva junto a diversas instituições e à sociedade em geral por meio de palestras, feiras esportivas, disponibilização de profissionais nutricionistas  e educadores físicos nas escolas e comunidades.