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Enviada em: 20/07/2017

O sedentarismo, definido como a ausência de atividades físicas, tornou-se a grande preocupação do século 21. Com a praticidade e conforto oferecidos pela vida moderna, as pessoas estão cada vez mais negligentes com a sua saúde e consequentemente seu bem-estar.    Com os avanços tecnológicos, ficou mais fácil se entreter sem sair de casa. A população, principalmente os mais jovens, passam bastante tempo na frente da tevê e computador, dando preferência aos games e às redes sociais, em vez de optarem por atividades ao ar livre, as quais exigem maior movimentação física e a consequente queima de calorias.     A grande preocupação começa quando o organismo desenvolve doenças resultantes da falta de atividades físicas. De acordo com dados divulgados pela OMS (Organização Mundial de Saúde) mais de 60% da população mundial é sedentária e desenvolve problemas que vão da diabetes, hipertensão à problemas cardíacos. Logo é perceptível a urgência que se deve dar ao assunto.    Outro problema é causado pelo déficit tanto na educação escolar, como na familiar. A falta de atividades físicas na grade curricular dos alunos somada a falta de incentivo dos pais para que os filhos desenvolvam atividades mais saudáveis, contribui com o sedentarismo.    Em síntese, são urgentes as medidas que precisam ser tomadas para sanar o problema. Nesse contexto, faz-se necessário o desenvolvimento de políticas públicas para que se incluam, na grade curricular dos alunos, inclusive de nível superior, a educação física como matéria. Os pais também tem um importante papel na educação dos seus filhos, atentando para o tempo que seus filhos passam no computador e incentivando-os na realização de atividades que exijam uma maior movimentação corporal. E por último, a mídia, na divulgação de informações importantes a respeito dos perigos advindos do sedentarismo e encorajando a população na mudança de hábitos em prol de uma vida mais saudável.