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Enviada em: 25/09/2017

O país de excluídos                   Estratificação em classes sociais é um classificação de  divisão da sociedade , que usa o critério de capital financeiro e  cultural. Os estratos dessa estrutura são ,na maioria das vezes,permanentes em países subdesenvolvidas como o Brasil.  A história de segregação de grupos humanos  deixou um legado de barreiras invisíveis.           É necessário analisar  a situação da  construção da sociedade  Brasileira  para entender o cenário atual. Em  1902 ,  Perreira Passos , governador do Rio de Janeiro, criou uma  política de  reforma  urbana ,que modernizou a capital nacional em troca de empurrar indivíduos  marginalizados  para  regiões mais isoladas do centro. Eles foram obrigados  a se estabelecerem em  terrenos  inclines, separado da grande elite carioca. Essa tinha  temor daquele segmento da população, acreditando que  eles  condenariam o país ao subdesenvolvimento.               Nos tempos atuais,  aquelas  políticas deixaram uma  herança  enraizada  na  sociedade: pessoas  sentem barreiras  invisíveis  de prosperidade. A vida  dos segmento mais vulneráveis tem que lidar com impedimentos para ascender socialmente.  Moradores de regiões periféricas das grandes cidades enfrentam um sistema precário de educação e transporte , além da distância e o preço de uma boa instrução como  obstáculos .                 O Brasil atual é  uma construção histórica  de  uma sociedade  segregada ,  segmentos  populacionais são privilegiados em detrimento de outros. Para reverter essa situação, duas  políticas de longo e curto prazo são necessárias : é necessário ampliar  a educação pública superior  e técnica em regiões mais isoladas, resolvendo o problema do custo e distância para a população necessitada.  Além disso , um programa de inserção rápida de indivíduos marginalizados no mercado de trabalho:  o governo proporcionaria cursos profissionalizantes rápidos que encaminhem para empresas carentes de mão de obra.