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Enviada em: 01/07/2017

"Quanto ao homens, não é o que eles são que me interessa, mas o que eles podem se tornar". A frase do filósofo e escritor francês Jean-Paul Sartre, deixa nítido que o deve de todos, principalmente dos Estados é reeducar e ressocializar a população carcerária do Brasil. No entanto, soluções para os problemas de superlotação, falta de defensores públicos e a separação dos detentos, também deverão ser discutidos. No que se refere a insuficiência de vagas no presídio, atualmente existem cerca de 668,2 mil presos para 394,8 mil vagas no sistema prisional. O que pode-se gera aumento de estresse e luta por espaço. Além disso,o déficit de defensores públicos, aumenta bastante o número dos encarcerados. Uma vez que, no país tem apenas um defensor público para 967,6 mil habitantes. Tendo em vista que, os trabalhos da defensoria vai além dos tribunais, também ajudar á fiscalizar e acalmar os internos. Diminuído assim o número de confinados provisórios e o índice de mortes dentro das cadeias. Do mesmo modo a separação dos cativos, por crime cometido é fundamental para não haver convivência de encadeados primários com outros que cometeram crimes graves. Para que desta forma não gere uma situação favorável a ação do crime. Por tanto ,é responsabilidade da sociedade recuperar o transgressor a fim de inseri-lo na sociedade.Os estados não só deve construir novas penitenciarias com proposito de amenizar a superlotação e adquirir espaço para seleção dos detentos,como também realizar concursos públicos,com intenção de contratar pessoas capacitadas para os cargos de defensoria pública,agentes penitenciário e policias .O sistema penal ter de está voltado para reabilitação,e não para punição do criminoso.Onde os detentos serão obrigados a mostra progressos educacionais e comportamentais.A mídia por sua vez tem que, incentivar os cidadãos e empresa privadas a reinserir esses Ex-internos no mercado de trabalho e na sociedade.