Enviada em: 29/06/2017

O Brasil foi um país povoado por "jovens vadios" como disse o rei Dom João III, que resolveu dois de seus problemas, o de delinquentes, os enviando para as terras brasileiras, que precisava ser povoada.Atualmente, a população entrou em estado de alerta começando, o ano novo com péssimas noticias,principalmente para os manauenses, que teve rebelião em seu presídio masculino levando mais de 50 detentos ao óbito, ao passo que, o principal motivo desse massacre foi a superlotação.     O acontecimento em Manaus só perde em números de mortes para o do sistema prisional Carandiru-SP,em 1922, com 111 falecidos.O sistema de informação penitenciaria revela que dos 607 mil presos do país mais de 200 mil não são condenados, sendo esse um dos principais motivos da lotação encontrada nos presídios, onde celas que suportam quatro pessoas se encontram com dezessete.    De semelhante modo, o número de mulheres presas por tráfico de drogas tem aumentado,na maioria das vezes com quantidades insignificantes como tentar transportar drogas para dentro das penitenciarias na vagina onde são condenadas de 4 á 5 anos,em seguida, isso gera inúmeros problemas, já que na maioria das vezes segundo, o médico,Drauzio Varella no seu livro Prisioneiras,são mulheres/mães, pobres com quatro filhos que iram ficar sozinhos abrigados por familiares, ficando a mercê da criminalidade,logo,uma pequena quantidade de droga gera gastos e crianças desestruturaras adotadas pela criminalidade.    Portanto, para diminuir o número de detentos é necessário primeiramente uma intervenção do Ministério da Justiça, onde pessoas que não são de grave perigo para sociedade espere em liberdade pela sua condena,dessa forma, diminui-se os gastos e a lotação.Haja vista, que mulheres que tenta ganhar a vida com pequeno tráfico não muda a violência do Brasil e a construção de um presídio custa 36 milhões é mais viável e funcional que o governo construa casas populares que tem um custo de 90 mil reais e retiraria muitas famílias de zonas de perigo e ensinos de criminalidade.