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Enviada em: 29/06/2017

É possível afirmar que a crise carcerária é um problema que precisa ser corrigida no Brasil, visto que a superlotação reflete no cenário violento dos presídios, se por outro lado existe soluções como a tentativa de inclusão do preso na sociedade com ações de trabalho fora das prisões.      Pode-se perceber que a superlotação nos presídios é um dos problemas mais claros, visto que uma uma das causas são os julgamentos demorados. Segundo os dados da Informações Penitenciários do Ministério da Justiça, dos 600 mil presos, 40% são provisórios. Como por exemplo: o massacre no presídio em Manaus, que deixou 56 detentos mortos, uma das causas foi a superlotação de presos da mesma ficção criminosa. Logo, a falta da assistência jurídica e a competência dos Órgãos Criminais para atender os processos e evitarem que a população carcerária aumente, negando os direitos básicos de qualquer cidadão e colocando em risco a vida dos mesmo e aumentando a violência.       Além disso, existe uma ação que beneficia o preso, que é a chance de se profissionalizar, além disso, sua pena é diminuída em um dia a cada três dias trabalhados. Dessa forma, acaba sendo uma solução para a diminuição de pessoas nos presídios, e também de reinserir a pessoa sociedade com alguma qualificação, dando uma oportunidade de voltar para as ruas antes do previsto e também evitar que o mesmo volte para o crime.      Em suma, o encarceramento não vai diminuir violência o sistema carcerário brasileiro e apenas as medidas alternativas vão minimizar a criminalidade nos presídios. É preciso que tenha uma reforma na política criminal e penitenciária com atenção maior das autoridades brasileiras para solucionar o problema com os direitos humanos dos presos garantidos. Os Órgão Governamentais devem implementar projetos para manter pessoas longe das delinquências. E assim, o próprio indivíduo aprisionado, continue participando das ações socioeducativas para voltar a sociedade, evitando cometer qualquer tipo de delitos.