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Enviada em: 01/07/2017

O sistema carcerário assume o papel de reeducar os indivíduos que infringem as leis sociais. Sua visão é reintegrá-los no contexto social, fora das prisões, de maneira que não venha a cometer outros crimes. O complexo brasileiro,no entanto, enfrenta problemas no seu processo de ressocialização desses indivíduos. Estes comprometimentos dificultam por em prática, com mais efetividade, a função social desses locais, tornando necessária a tomada de medidas para resolver a questão.      A origem desses problemas deve-se a falta de novos investimentos no setor prisional. Sobre esses problemas encontram-se, por exemplo, a superlotação das unidades, a formação de facções criminosas e o obstáculo financeiro de melhorar os mecanismos educativos utilizados dentro da prisão para promover a reabilitação social dessas pessoas. Este dinheiro inexistente resolveria esses problemas e, na sua falta, rebeliões como as que aconteceram 2017, onde centenas de encarcerados foram mortos por facções de presos dentro desses locais ganham a realidade.   Quanto as soluções, sabendo que 40% dos indivíduos presos não apre-sentam sentença definida devido à lentidão da justiça (segundo informa o Sistema Integrado de Informações Penitenciárias do Ministério da Justiça), pode-se agilizar o julgamento desses processos como uma ação emergen-cial para descongestionar esses lugares. A finalidade maior dessa agiliza-ção, neste momento, seria evitar catástrofes maiores nesses lugares, visto que, boa parte desses presos poderiam está cumprindo sua sentença em regime aberto ou até mesmo serem absolvidos dos seus supostos crimes.     Como medida para resolver esse impasse de forma mais consistente e duradoura existe a possibilidade do governo aderir definitivamente à privatização desse serviço. Essa privatização ocorreria de forma a trazer grandes vantagens econômicas às empresas que viessem atuar nesse setor. Como moeda de troca, o governo exigiria dessas empresas o atendimento de todas as exigências necessárias, dentro dos presídios, para oferecer o encarcerado uma reabilitação social consistente.