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Enviada em: 09/07/2017

Recentemente muito se tem falado a respeito do sistema carcerário do Brasil, isso se deve pelas recentes rebeliões e massacres que ocorreram em algumas prisões do Norte e Nordeste do país. Nesse contexto, nos dias de atuais, o sistema prisional brasileiro apresenta grandes problemas, dentre eles a superlotação.   Dito isso, infere-se que é fundamental analisar as causas desses problemas. A primeira delas, é o número de presídios insuficientes para atender a demanda nacional, o que acaba gerando superlotação nas já existentes. A segunda são as condições insalubres vividas pelos detentos em muitas penitenciárias, o que fere os direitos humanos.   A partir disso, consequências como alta mortalidade de presos, disseminação de doenças e aumento de rebeliões, mostram o quão grave está a situação no Brasil. Nesse contexto, a superlotação atinge cerca de 116% acima da capacidade, de acordo com o site Correio da Paraíba.  Portanto, para diminuir esse problema nacional, é fundamental que o poder judiciário promova um aumento de penas alternativas para crimes não hediondos, como serviço comunitário, para que se reduza encarceramentos desnecessários  e consequentemente diminuir a superlotação.   Além disso, é de suma importância que o governo federal em conjunto com os governos municipais melhorem a infraestrutura de algumas penitenciárias, por meio de reformas e construção de novos presídios. Pois dessa forma o país pode reduzir essa questão que o assola.