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Enviada em: 07/07/2017

Ao analisar o sistema prisional brasileiro vê-se que a situação dos presídios são singulares.Atualmente na mídia acompanha-se o crescimento da população carcerária e a realidade do enclausuramento de criminosos que não impede o aumento da violência e a reincidência de delitos. No Brasil existe á lei nº 7.210,essa impõe que o governo é responsável e deve cuidar do bem estar do prisioneiro. Porém hoje a segurança de um detento é incerta.Tendo registrado 23 mortes nas unidades prisionais em 2016.A falta de suprimento de primeira necessidade e a pregaria infraestrutura carcerária aumenta a probabilidade de um presidiário contrair doenças como tuberculose e DSTs. Ademais a cada cela feita para 8 encarcerados 13 vivem nela. Esse fato facilita à junção de prisioneiros provisórios com outros já condenados. Contudo,o problema está longe de ser resolvido. O descaso do governo com os detentos faz com que o investimento na construção de novo presídios e na compra de objetos de primeira necessidade sejam cada vez menor. Além disso, as penitenciarias brasileiras não fazem o principal papel que lhe é proposto a reinserção do prisioneiro na sociedade é a superlotação dificulta ainda mais essa inclusão. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. A receita federal deve destinar uma parcela dos impostos arrecadados á construção de novos presídios e em parceria com o ministério da comunicação realizar campanhas midiáticas que incentivem a doação de produtos de higiene pessoal para os detentos. Ainda o ministério da justiça deve firma parcerias com iniciativas privadas com o objetivo de alcançar novas vagas de trabalhos no sistema penitenciário. Assim diminuindo a ociosidade dos prisioneiros.