Materiais:
Enviada em: 11/07/2017

O sistema carcerário brasileiro, muito pouco cumpre com o seu propósito de ressocialização dos preso. Pois tem muitos problemas que geram resultados opostos, como aumento da violência e a reincidência dos criminosos, nos mesmos crimes ou em mais graves.    Os três principais problemas do sistema são a superlotação, a falta de formação ou má formação dos agentes penitenciários e a desorganização de todo o sistema, tornando-o ineficiente. O primeiro gera um ambiente proprício, a revoltas, fugas, assacinatos e formação de grupos rivais, além de ferir os direitos humanos.    Já a falta ou má formação dos agentes torna-se um agravante as consequências primeiramente citadas, afinal um agente mal formado facilita a entrada de drogas, celulares, armas, dinheiro etc. Que inviabiliza a função dos presídios, além de representar menos força para conter rebeliões e menos segurança a sociedade para evitar fugas.    Por fim a desorganização do sistema não apenas penitenciário, mas incluso o setor jurídico e criminalício. Há poucos juises o que leva as prisões temporárias prolongarem-se, lotando os presídios e misturando presos de baixa com os de alta perigolosidade, falta de assistência jurídica etc. Soma-se ainda a revisão do código penal que deve ser feita, organizando o sistema e melhor dividindo as modalidades de crime e suas penas.    Uma forma de começar é o governo investindo com auxílio a rede privada na construção de um presídio ideal, com proficionais bem formados, onde os presos trabalhem de forma a custea-lo, ao menos em parte. Eles seriam transferidos para os novos enquanto os presídios velhos eram reformados. Cada Estado com auxílio do governo deveria faze-lo.