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Enviada em: 26/09/2017

Brasil, o país do faz de conta.   É certo que todos os países apresentam problemas, mas o Brasil se destaca dentre eles, pois apresenta problemas na saúde, educação e na segurança, o país passa por uma guerra civil, nunca vista antes. Nada funciona como deveria: saúde pública, segurança, educação e o sistema penitenciário brasileiro, e isso custa caro aos cofres públicos.    A violência exacerbada se deve a diversos fatores, dentre eles podemos destacar a falta de estrutura dos presídios, a falta de capacitação dos agentes penitenciários e também de defensores públicos. Tudo isso faz aumentar a superlotação nos presídios, que ao invés de recuperar faz com que saiam especialistas em diversos crimes.    Em virtude disso, o aumento da violência se dá devido à falta de leis mais rígidas que punam de forma correta, para que estes não voltem a cometer os mesmos crimes ou novos, além disso, as penitenciárias devem oferecer condições de ressocialização, para quando o indivíduo cumprir sua pena seja acolhido e empregado na sociedade.   De fato, a falta de punição, as penas alternativas e o desemprego tem aumentado descontroladamente os índices de criminalidade no país, onde muitas mulheres são presas por envolvimento com o tráfico de drogas o que desestrutura toda a família e a demora do julgamento devido a falta de defensores públicos, faz com que o sistema presidiário fique ainda mais lotado, onde criminosos de diversos delitos dividem o mesmo espaço.   Diante disso, o sistema penitenciário brasileiro, deveria oferecer condições para que os presos pudessem estudar, se profissionalizarem com cursos técnicos e trabalharem em oficinas, onde seriam remunerados por seus trabalhos e esse dinheiro seria para sustentar suas famílias para que estas não fiquem desamparadas e caiam assim na criminalidade. O governo também deveria investir na construção de presídios onde os presos sejam separados de acordo com o delito cometido, também deveria contratar agentes penitenciários capacitados e mais defensores públicos.