Enviada em: 12/08/2017

A implantação de presídios, que tem por finalidades buscar a recuperação dos criminosos, locais de atividades de reabilitação, em que o indivíduo tenha sua ética restaurada. No entanto, estes locais tem todos transtornos como locais insalubres, lotações, entre outros vários problemas, que não ajudam nada no principio que esta forma de punição quer como finalidade.    A ideia de manter o individuo restrito ao meio social, tem com finalidades punir-lo, e mostrar que se melhorar pode ter segunda chance. Fato que exemplifica este ato, é o mesmo do cotidiano em que a mãe castiga o filho, para mostrar que não se deve e nunca mais voltar a repetir. Logo, tendo em vista, que penitenciárias seriam os cantinhos dos castigos da infância, os guardas, irmãos que olham para que não saia, a mãe que representa o juiz que prega o castigo, e seu tempo ali nestes locais, são momento de repensar no que fez. São formas em épocas diferentes da vida do indivíduo que mostra o certo e o errado, cujo tem o mesmo objetivo, mudar o erro e ressocializar.      Em contra partida os presídios não tem um eficiência no seu papel de readaptação social e promove mais violências. Estas que são iniciadas por facções com objetivo de ter lideranças, os desvios para as atividades ilícitas, levam a casos sérios, como os massacres. Históricos vivenciados nos anos de 1992, em Carandiru, sendo o maior massacre da história, por brigas de facções, outro recente é o de Compaj, em 2017, o que só concretiza, apesar de anos ainda se tem os mesmos problemas. Todos frutos de corrupções como as entradas de objetos indivíduos, as super lotações, a mistura de detentos ainda não julgados e crimes distintos, que levam a pessoa sair pior do que entrou. Assim,  o local que era para ser justo, passar ser um local de injustiça, prejudicando ainda mais a saúde psicológica do preso.     Fica evidente, portanto, que há muitos problemas no sistema carcerário, em que não cumprem com objetivo principal de ressocialização do detento. Sendo assim, o sistema judiciário reavaliar os presídios e casos ainda não julgados, tendo em vista, que so aumentar o numero de penitenciárias não adianta, se não houver uma mudança nas administrações destes lugares. Por fim, após reavaliadas, ONGs elaborar atividades, que estimulem o indivíduo a ter sua reabilitação, como os estudos e busca pro emprego.