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Enviada em: 27/07/2017

No Brasil em média, 90% dos ex-detentos voltam a delenquir, muitas vezes por falta de oportunidades. Isso sugere que o crime trata-se de um fator social, que permite observar a situação da populçao no país, tornando medidas necessárias para resolver a questão.    A superlotação das celas, sua precariedade e insalubridade tornam as prisões um ambiente proprício á proliferação de epidemias e ao contágio de doenças. Diante desse cenário os reclusos não possuem seus direitos garantidos, tendo envista que o Estado tem o dever de garantir a saúde do inflator, que por sua vez gera rebilões e fugas dos presídios como forma de protesto.    Contudo, caminhamos lentamente em direção á solução do problema. O sofrimento dos presos aumentam ainda mais, quando são agredidos fisicamente, que geramente partem tanto dos outros detentos como dos próprios agentes da administração prisional. Muitas vezes há excessos, e o espamcamento termina em execução, como no caso do "massacre" do caramdiru no qual foram mortos 111 presos, gerado por uma grande rebelião.    Dessa forma, medidas são necessárias para resolver o impasse. Não se pode vislumbrar de uma expectativa de melhoria do sistema penitenciário, nem uma redução dos índices de criminalidade se não for revisto o modelo de política econômico e social atualmente implementado. Além disso, a Receita Federal deve investir mais no Patronato Penitenciário, órgao que além de possuir atribuições relativas ao egresso (condenados inocentes), tem como finalidade promover a recolocação no mercado de trabalho, a prestação de assistência jurídica, pedagógica e psicológica. Isso mostra o papel fundamental para reiserção social do ex-detento, que minimizaria os efeitos degradantes sofridos durante o encarceramento e facilitaria sua readaptação após o retorno ao convívio social. "O egresso desasistido de hoje é o criminoso reincidente de amanhã".