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Enviada em: 29/07/2017

Desde a ascensão do capitalismo, o mundo vem priorizando produtos e mercados em detrimento de valores humanos essenciais. Isso é uma realidade no sistema prisional brasileiro, que se encontra em uma situação precária por falta de ações do governo e da incapacidade de interação social entre os detentos.    As consequências da falta de investimento são a baixa qualidade da infraestrutura e a superlotação. Eles estão ligados a quantidade insuficiente de presídios e também por uma deficiência na fiscalização que é evidente a partir da má alimentação como comidas estragadas e infestações de pequenos animais como baratas e ratos.    Nesse sentido, essa situação pode resultar em diminuição da pena do condenado, o libertando de volta para a sociedade sem a apropriada punição e assistência para uma melhoria de suas atitudes.     Somado a isto, facções rivais são colocados lado a lado  resultando em chacinas e rebeliões. Exemplos claros são os acontecimentos no Brasil em 2017, algo desprezível, derivados da falta de estruturação humanista dos envolvidos e também de policiais para o monitoramento.     Com base os argumentos supracitados, há um caminho árduo a seguir, porém não é impossível de alcançar. A sociedade juntamente com ONGs devem pressionar o governo a tomar medidas em relação a fiscalização e aumento no investimento financeiro, além disso palestras em escola  e nos presídios são de suma importância para uma melhor formação do indivíduo, evitando que os detentos voltem ao mundo do crime e que as crianças entre nele.      Por fim outras atitudes devem ser tomadas, mas, como diz Oscar Wilde: "O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação."