Desde a ascensão do capitalismo, o mundo vem priorizando produtos e mercados em detrimento de valores humanos essenciais. Isso é uma realidade no sistema prisional brasileiro, que se encontra em uma situação precária por falta de ações do governo e da incapacidade de interação social entre os detentos. As consequências da falta de investimento são a baixa qualidade da infraestrutura e a superlotação. Eles estão ligados a quantidade insuficiente de presídios e também por uma deficiência na fiscalização que é evidente a partir da má alimentação como comidas estragadas e infestações de pequenos animais como baratas e ratos. Nesse sentido, essa situação pode resultar em diminuição da pena do condenado, o libertando de volta para a sociedade sem a apropriada punição e assistência para uma melhoria de suas atitudes. Somado a isto, facções rivais são colocados lado a lado resultando em chacinas e rebeliões. Exemplos claros são os acontecimentos no Brasil em 2017, algo desprezível, derivados da falta de estruturação humanista dos envolvidos e também de policiais para o monitoramento. Com base os argumentos supracitados, há um caminho árduo a seguir, porém não é impossível de alcançar. A sociedade juntamente com ONGs devem pressionar o governo a tomar medidas em relação a fiscalização e aumento no investimento financeiro, além disso palestras em escola e nos presídios são de suma importância para uma melhor formação do indivíduo, evitando que os detentos voltem ao mundo do crime e que as crianças entre nele. Por fim outras atitudes devem ser tomadas, mas, como diz Oscar Wilde: "O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação."