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Enviada em: 31/07/2017

O sistema carcerário brasileiro defronta uma enorme crise devido a fragilidade de ações governamentais em relação a questão, sem optar por modos alternativos de pena ou manutenção na infraestrutura dos presídios.   As penitenciárias brasileiras não possuem infraestrutura suficiente para atenderem todos os presos que necessitam de tratamento médico, ou que sobrevivem em situações que causam desprazer referente a higiene. A superlotação de celas sem o monitoramento eficaz de doenças entre detentos, só aumenta o risco de transmissão de doenças até então isoladas ou não diagnosticadas.   Uma grande parcela de presos detidos nos presídios, é de pessoas que ainda aguardam o julgamento de seus processos, e, que por ordem judicial, deverão ser instalados em presídios até o encerramento do caso, compartilhando cela com detentos oficialmente julgados e indiciados.   "Frágeis usam a violência e os fortes as ideias", a frase de Augusto Cury abrange o sentido de reabilitação, onde deverá ocorrer um aumento na utilização de projetos dentro dos presídios para ressocializar os detentos, insentivando-os a prática de leituras, trabalhos ecológicos e voluntários, reapresentando a importância do cidadão para constituir uma sociedade equilibrada. Além disso, optar primeiramente pela aplicação de penas alternativas ou trabalhos intra carcerários para redução de pena.