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Enviada em: 14/08/2017

O sistema prisional brasileiro passa por grandes negligências apesar de obterem leis e benefícios públicos a seu favor. Segundo dados divulgados em 2014 pelo levantamento nacional de informações penitenciárias (INFOPEN), o Brasil chegou a marca de 607,7 mil presos. Sob outro ângulo é evidente que a superlotação é um dos fatores limitantes que corrompem a integridade do aprisionado.   Conforme o pensamento Darwiniano apenas os seres mais aptos sobrevivem ao meio. Nessa engrenagem capitalista os mais pobres são os menos adaptados e por isso são fragilizados. A situação dos presídios é singular, 40% dos presos brasileiros nem foram sentenciados enumerando que não há defensores públicos suficientes para atenuar a demanda. Contudo, quem não tem recursos financeiros para solicitar um advogado acaba purgando atrás das grades.   Destarte é válido salientar, que a segurança de um detento é negativa, tendo como triste exemplo o massacre do Carandiru que matou aproximadamente 111 detentos. Ademais, mesmo com a baixa qualidade do sistema carcerário isso tudo sai extremamente caro. O custo de um preso é de $1.600 por mês, considerando que além das dificuldades terem continua progressão, não se há presciência do término de tal modalidade.  Portanto medidas são necessárias para reversão de tal contexto. É imprescindível que o Ministério da Justiça em companhia com a Segurança Pública, aprimorem prisões pequena e seguras próximas as comunidades em que os detentos tem laço, afim de proporcionar melhorias na segurança e relações positivas na reabilitação do presidiário, além de aplicar investimentos em defensores públicos que aligeirem os processos. Somente assim, tirando as pedras do meio do caminho, construir-se-á um Brasil mais complacente.