Enviada em: 29/09/2019

O domínio do conhecimento deve ser ferramenta indispensável para eliminar a fome no mundo. É discutível meios inteligentes para canalização de alimentos aos que precisam, com isso, é importante a união de países na troca de competências que motivados por fatores como a redução da mortandade infantil e a diminuição do desperdício transforme este cenário.       Em primeiro lugar, vários problemas estão ligados à fome no mundo. A qualidade dos transportes de alimentos, seu armazenamento e distribuição,  são fatores que influenciam 30% das mortes de crianças com fome no mundo. É observado por meio de pesquisas modernas que o desperdício e a peça chave da problemática, de modos que parte das produções se perde em rodovias, portos e silos antes das distribuições. Atualmente, um terço das frutas e verduras a venda são descartadas e não chegam às prateleiras por não terem boa aparência e o lixo é o destino.       É inaceitável o avanço da fome comparado ao crescimento tecnológico, de acordo com o historiador Leandro Karnal – É no conhecimento que existe uma chance de libertação. Por esse viés, existem ferramentas para conter a fome e seus diversos males como a desnutrição, infecções, problemas no desenvolvimento humano e comercial. A reutilização de alimentos, a conservação industrial, somados as técnicas de manejo no campo e nas cidades.De certo, que a aplicação de novas tecnologias voltadas para todo o processo alimentar da humanidade implicará em resultados altamente positivos no combate a fome.       Portanto, objetivados em mitigar falhas no sistema de produção, transporte e consumo de alimentos no mundo, as Embaixadas apoiadas pelos Governos locais devem promover conferências sobre a cadeia alimentar com foco no desperdício de alimentos, e por meio de projetos de combate à fome, organizarem projetos de intercâmbio tecnológico entre nações com regras e com o objetivo de atingir metas em curto espaço de tempo, fazendo uso de monitoramento anualmente usando gráficos divididos por continentes.