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Enviada em: 16/06/2017

Vendo que as bactérias evoluem e se multiplicam podemos dizer que é importante a medicação, porém, se não tivermos cuidado suficiente algo pode sair errado como também dar espaço a novas bactérias; isso pode ser muito bem o resultado da automedicação. A distribuição de remédios não coordenada pode desencadear uma série de problemas e doenças.No entanto existem outros fatores.        Quando um médico não higieniza os instrumentos de trabalho após ele ser usado as bactérias vão se tornando mais fortes e se multiplicando. E se esse instrumento ser usado em um paciente doente com imunidade baixa, ficará mais fácil para as bactérias se instalarem e "detonarem"  o organismo do paciente. E conforme alguns instrumentos são passados de paciente em paciente estando estes sujos, as bactérias vão se fortalecendo e assim sendo necessário antibióticos mais fortes ainda. E isso nem foi por causa da automedicação, porém esta se mostra em um impasse entre ser boa ou ruim.        A OMS defende que a prática de automedicação é necessária e com função complementar a todo sistema de saúde. Mas se as pessoas não sabem se dosar corretamente algo ruim e forma: bactérias mais fortes. Se a pessoa acha que deve se medicar ou parar uma célula pode acabar enfraquecendo e/ou o sistema imune pode ficar fraco, dando espaço para a bactéria atacar organismo e causar uma doença que vai precisar de um antibiótico muito forte. A automedicação é, com certeza, uma das causas das superbactérias pois a pessoa tem que saber exatamente o que fazer.       Logo vemos que se não querem nossa sociedade com uma infestação de doenças o melhor seria o Ministério da Saúde (MS) fazer campanhas para a população ter boa higiene, inclusive os médicos que devem limpar seus instrumentos, falar sobre o uso indevido de medicamentos e ainda mais a boa alimentação adequada e saudável que devemos ter. As superbactérias está, então, dividida em três fatores: higiene, automedicação e alimentação, e todos estes devem ter atenção.