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Enviada em: 14/04/2017

As superbactérias se desenvolvem, grande parte das vezes, pela irresponsabilidade daqueles que trabalham com antibióticos. Tanto naqueles destinados ao uso humano quanto naqueles destinados ao uso animal(a agropecuária). Sua existência é sem dúvida uma das maiores ameaças para a humanidade, principalmente porque não há controle efetivo dos causadores delas: Alguns pacientes, que se automedicam ou até mesmo não seguem propriamente as indicações de seus médicos.     No Rio de Janeiro, em Abril de 2017, houve um encontro entre 193 países organizado pela ONU(Organização das Nações Unidas) onde foi assumido um compromisso global contra as superbactérias, com o objetivo de evitar(e conter o aumento) de cerca de 700 mil mortes anuais dos últimos anos. O que é ótimo, já que a ONU é um órgão de grande relevância mundial e pode realmente mudar alguma coisa na  situação global.     Esse tipo de bactérias altamente resistente costuma ser invisível para a sociedade em geral até que se torne realmente um grande problema. No caso da automedicação, ocorre quando as pessoas usam antibióticos sem um diagnóstico ideal, ou até quando elas obtém esse tipo de diagnóstico mas não seguem ele como deviam, tomando doses a mais ou parando de tomar o remédio quando os sintomas vão embora. Essas são coisas extremamente frequentes na nossa sociedade e devem ser combatidas por meio de campanhas do governo, fabricantes dos remédios, médicos e hospitais, enfim, qualquer um envolvido nesse meio para que diminuam os casos de todo o país.     Dessa forma, observando o que foi dito, pode-se concluir que as superbactérias são culpa, além dos pacientes(na verdade, pessoas que se medicam em geral, tendo ou não consultado um médico), do governo, pois é papel dele conscientizar a população da seriedade que é se medicar. Assim, para combatê-las deve-se investir em políticas como a da ONU em 2017 e em campanhas do estado e daqueles envolvidos com os remédios.