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Enviada em: 17/04/2017

Em Uma pesquisa recente se constatou que grande parte dos brasileiros em especial os mais jovens já se automedicaram. Mas o que a maioria já sabe e subestima é que a automedicação traz riscos à saúde muito maiores do que imaginamos.  Alguns remédios podem conter toxinas que causam efeitos colaterais. Outros são avessos a determinada faixa etária. Os riscos são duplicados, já que parte dos usuários costuma dobrar a dose da droga conforme surgem novas complicações patológicas. O que eles não percebem é que essas complicações de saúde podem ocorrer pelo uso indiscriminado de fármacos e antibióticos. Acontece que, com o uso prolongado de certo medicamento, algumas bactérias se adaptam ao seu anticorpo. Isso acontece porque os microrganismos mais resistentes sobrevivem e passam sua imunidade para as próximas gerações de sua espécie.   Esse processo tão natural se torna recorrente a ponto de gerar superbactérias. Casos como esses não são tão raros e surgem principalmente na rede pública, matando vários pacientes por graves infecções. O motivo para seu surgimento em hospitais públicos se deve ao fato de a população mais carente recorrer constantemente à automedicação, até mesmo pela dificuldade em conseguir uma consulta de qualidade.   Uma Solução para o fim da automedicação seria a melhora dos Hospitais públicos para que os pacientes não se tratar por conta própria e além disso as receitas para a compra dos medicamentos nas farmácias .