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Enviada em: 28/04/2017

A automedicação tem sido um assunto bastante comentado nesses últimos tempos. É preciso analisar com cuidado a real necessidade de cada remédio, seja ele qual for, caso contrário poderá trazer sérios danos a saúde, podendo levar ao óbito.            Por um lado, o uso indiscriminado de antibióticos, em seres humanos, na agricultura ou pecuária, apresentam micro-organismos tão potentes que sofrem mutações capazes de trazer doenças para pessoas com imunidade comprometida, principalmente. Geralmente em ambiente hospitalar, por meio do contato. Segundo estatísticas, até 2050, essa "superbactéria" poderá matar 10 milhões de pessoas. Torna-se claro, nesse sentido, alertar toda a população que corre um grande perigo.             Por outro lado, na maioria das vezes, o uso do medicamento é feito sem prescrição médica, trazendo a tona problemas não só para a pessoa que se automedicou, mas para as pessoas ao seu redor, que poderão sofrer junto, como por exemplo, reações alérgicas, aumento da doença devido aos diagnósticos incorretos, diabetes, hepatites, reações neurológicas, entre outros.            Fica evidente, portanto, procurar um médico, com a orientação de um farmacêutico, alertando ainda mais aos amigos, pais e familiares, dessa real situação que poderá mascarar graves doenças e a pessoa da à mínima importância. Divulgar também em redes sociais, e procurar estimular a indústria farmacêutica a desenvolver uma classe de antibióticos, capaz de eliminar essa superbactéria.