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Enviada em: 27/04/2017

Alguns medicamentos, como analgésicos, vitaminas, antiácidos, laxantes e descongestionantes nasais, são vendidos sem prescrição médica. Isso, porém, não significa que não façam mal à saúde. Eles podem agravar doenças, mascarar sintomas ou até mesmo ter efeitos colaterais como intoxicação, dependência química e reação alérgica. Segundo a OMS, as reações adversas a medicamentos representam mais de 10% das internações hospitalares.     O uso de medicamentos sem acompanhamento médico ou o abandono do tratamento aos primeiros sinais de melhora estão entre as principais causas das proliferações bacterianas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), se não houver um controle rigoroso da utilização de antibióticos a população poderá ficar sem defesa contra as bactérias que causam infecções. Outro problema grave da automedicação é a interação com outros medicamentos. Essa situação acontece quando a pessoa está tomando um medicamento e, diante de um novo quadro clínico, decide usar outro remédio por conta própria. No entanto, os componentes dos dois medicamentos podem reagir um com o outro, agravando a situação ou acarretando um novo problema.    Por isso, para que qualquer tratamento seja bem-sucedido, é importante contar com a autorização de um médico. Além disso, é de extrema importância que o paciente faça o tratamento da maneira correta, respeitando horário e dosagens estabelecidos. E quando estiver no consultório médico, não se esqueça de contar todos os sintomas que estiver apresentando. Isso ajudará o especialista a diagnosticar de maneira mais eficiente a doença da qual estiver sofrendo.