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Enviada em: 28/04/2017

Superbactérias: reflexo da automedicação?   O termo superbactéria vem sendo um assunto muito falado nos últimos cinco a dez anos, de acordo com o infectologista Carlos Kiffer, pesquisador do Laboratório Especial de Microbiologia Clínica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A resistência das superbactérias, como explica o especialista, é resultado do uso indiscriminado de antibióticos, não apenas por humanos.   Desde o dia 28 de Novembro do ano passado, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a venda de antibióticos sem receita médica, nas farmácias. A iniciativa do governo é um empenho contra um antigo e corriqueiro ato no Brasil: a automedicação. já que um dos principais fatores da criação de superbacterias, além do uso indevido de antibióticos que se dão na maioria das veses através da automedicação  quebrar um tratamento também é um importante já que se uma pessoa  quebra um tratamento a bactéria não morre e se adapta e se   torna mais resistente.     E por incrível que pareça a maior parte das superbactérias se desenvolvem em ambientes como hospitais e centros cirúrgico, isso se deve pela exposição de diversos medicamentos, Na América latina há 392 mil mortes anuais devidos a superbactérias.           Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse, dessa Forma o Ministério da Saúde (MS) em parceria com o ministério da Educação (MEC) e as Escolas deveriam aumentar a discussão do assunto em sala de aula assim como promover cartazes e propagandas de conscientização sobre o tema, e o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) devem divulgar o tema na Internet e na televisão como forma de conscientização e assim ajudar na luta contra as super bactérias.