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Enviada em: 10/05/2017

No século XX, a descoberta da penicilina revolucionou o tratamento de doenças bacterianas. Entretanto, a ultilização inadequada de antibióticos refletiu no surgimento de bactérias resistentes que oferecem diversos riscos a sociedade.     A priori vale ressaltar que, a automedicação  apresenta diferentes consequências ao indivíduo. O uso incorreto de medicamentos, principalmente antibióticos, pode acarretar no agravamento de doenças, por inibir sintomas, no surgimento de alergias e no aumento da resitência de microorganismos causadores de doenças, dificultando o combate ao mesmo, além do que,  o uso excessivo de remédios pode levar ao vício. Além disso, cerca de 28% das intoxicações foram causadas pelo uso inadequado de medicamentos de acordo com a OMS.        Contudo, o problema está longe de ser resolvido. No Brasil cerca de 76,4% dos brasileiros praticam automedicação de acordo com o ICTQ (Instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade). Diante disso,  a falta de orientações à população. Ademais, fatores como a utilização de antibióticos na agricultura e pecuária , da mesma forma, o incentivo publicitario, é comum vê  propagandas de diversos medicamentos como facilitadores do cotidiano, contribuem para a permanência desse mal na sociedade brasileira.       Portanto medidas são necessárias afim de atenuar esse problema.O Ministério da Saúde , juntamente com o Comitê Nacional do Uso Racional de Medicamentos ,devem promover campanhas nas redes e midias sociais com o intuito de conscientizar a população acerca dos perigos da automedicação. Além disso, a Anvisa deve limitar a utilização de antibióticos na pecuaria e agricultura, e barrar os alimentos que apresentarem taxas que ofereçam riscos a população, do mesmo modo,  fiscalizar com maior rigiez as propagandas de medicamentos, e trazer as advertências acerca dos remédios isentos de receita.