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Enviada em: 11/05/2017

A questão da automedicação tem origem antiga, logo ela influencia todas as pessoas, grande parte da população toma remédio por conta própria por demora do atendimento em hospitais públicos ou o alto preço em particulares. Em países como a Alemanha e a Suécia, o atendimento público e o investimento em saúde é muito maior se comparado ao Brasil.             Desde a Segunda Guerra Mundial, os medicamentos e as formas de tratar doenças são pensadas em amplo sentido. Contudo, o problema da automedicação está longe de ser solucionado, além de ser um meio mais "rápido" a população acaba não percebendo os altos riscos de se medicar por conta própria.               Em suma, países em desenvolvimento e países não desenvolvidos são os que mais sofrem com esse problema, por ser um meio mais rápido e eficaz em lugares onde mal se tem o básico para viver, como são os casos da Nigéria, da Angola e também a Ásia. Logo essas pessoas acabam fortalecendo a bactéria causadora de determinada doença, causando assim um possível fortalecimento dessa bactéria, vírus ou protozoário.             Portanto, medidas são necessárias para melhorar o impasse, o MEC deve investir em campanhas midiáticas mostrando o que a automedicação pode causar e os seus males á saúde, a Receita Federal deve investir uma maior parcela dos impostos arrecadados em saúde pública para que seja facilitada o acesso aos hospitais públicos de maneira rápida e prática, além da conscientização através de palestras patrocinadas pela Secretaria de Educação do Distrito Federal que poderão ser feitas por professores, pedagogos e especialistas em escolas. Como disse o filósofo francês Immanuel Kant "O homem é aquilo que a educação faz dele".