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Enviada em: 10/06/2017

A partir do descobrimento da penicilina no início do século vinte, o embate a distúrbios causadas por bactérias foi intensamente facilitado, fazendo com que doenças que anteriormente levavam a óbito muito rapidamente fossem facilmente combatidas. No entanto alguns tipos específicos dessas existências tornaram-se resistentes aos medicamentos disponíveis no momento, resultando em um sério problema enfrentado pelo mundo atualmente.  O surgimento das superbactérias não se deve a um fator isolado, mas sim a um conjunto de elementos que as levaram a evoluir, por conseguinte transfigurando-se em uma preocupante adversidade da saúde pública global que é evidenciada pelo número cada vez maior de seres humanos mortos em detrimento deste infortúnio.  Dentre os motivos de esses espécimes terem evoluídos pode-se destacar por exemplo o uso de forma incorreta de fármacos pela comunidade, ou a utilização sem acompanhamento médico, ou ainda a interrupção de um tratamento em andamento. Por consequência, os micro-organismos que não morrem durante a utilização incorreta do medicamento acabam tornando-se mais forte e através de uma característica peculiar podem disseminar essa resistência para outros indivíduos.  Além disso, a administração incorreta de remédios também contribuí para a problemática. Isso pode ser observado em uma pesquisa americana que concluiu que setenta e noves por cento das infecções do trato respiratório foram tratadas  erroneamente com antibióticos. Demais, a aplicação de antibióticos na agropecuária contribui grandemente para a evolução bacteriana que resulta em dificuldades para humanidade, uma vez que esta faz consumo dos animais e plantas.  Portanto, medidas são necessárias para combater o impasse, sendo assim cabe aos órgãos de nível mundial, a exemplificar a Organização das Nações Unidas promover debates a respeito do assunto, além de incentivar a pesquisa de diferentes alternativas ao combate desses organismos, além de promover uma regulamentação no emprego de antibióticos na agricultura e pecuária. Ademais é preciso que os governos locais imponham um rígido controle no uso desse tipo de medicação e que se façam análise laboratoriais e não só clínicas antes da prescrição de remédios além de que a população se atente que o problema é sério e utilize de bom senso no processo de medicação. Assim, poder-se-á mudar o rumo catastrófico em que as populações mundiais estão se auto conduzindo.